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É de interesse de todos os graduandos ter registro na Biblioteca Central pois é quase economicamente impossível comprar todos os livros indicados. O acervo é imenso, muitos dos livros tem vários exemplares, o que tenta evita o problema de não se encontrar o que se procura (atente-se que tenta evitar, alguns livros mais concorridos como atlas de anatomia se esvaziam logo no começo do período).
Para realizar o cadastro, é necessário um comprovante de residência (em seu nome ou de um de seus pais), RG, CPF e horário carimbado pela coordenação. Antes eles requeriam também uma foto 3x4, mas como o scaner quebrou, o cadastro das fotos foi suspenso.
No momento não está sendo emitido o cartão, pois os panfletos com as diretrizes sobre como eles deverão ser ainda não chegaram. Entretanto você pode locar os livros apenas com o número de seu CPF.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Conhecendo o Departamento de Biologia Molecular (DBM)
Por: Luana Chianca, Lucas Carvalho, Lucas Neves, Marina Sales e Taynah
O Departamento de Biologia Molecular (DBM) situa-se no CCEN (Centro de Ciências Exatas e da Natureza) próximo ao curso de Biologia. O professor Carlos Alberto é o chefe do departamento e a professora Maria Cecília é a vice. A representante no curso de Medicina é a professora Hilzeth (coordenadora do módulo). Como o professor Carlos esteve ausente de sua sala durante toda a manhã, a professora Cecília nos recebeu com muita solicitude e prontidão. A vice-chefe nos deu uma breve explanação sobre a relação do departamento com o curso de medicina.
Existem quatro disciplinas no currículo médico que estão sob a responsabilidade do DBM: Bioquímica, Biofísica, Biologia Celular e Genética. Para compreendermos a ligação dessas áreas com o estudo do ser humano, a professora nos explicou a grande importância do conhecimento da célula para o entendimento do corpo humano e pontuou alguns exemplos que evidenciam o reflexo dos processos a nível celular no organismo como um todo.
No concatenamento das disciplinas do curso, percebemos que essas quatro disciplinas são a pedra filosofal do estudo do corpo humano, uma vez que a célula é a unidade funcional e morfológica do mesmo. Analogamente, a célula está para o homem, assim como o homem está para a sociedade, uma comparação que permite diversas reflexões interessantes que aproximam módulos aparentemente distintos: Biologia celular e saúde comunitária. Se a parte compõe o todo, o todo depende diretamente de suas partes, lógica pertinente tanto no estudo de um indivíduo, como da sociedade.
O domínio nessas quatro áreas de conhecimento por parte do aluno de Medicina é pré-requisito para a compreensão dos demais níveis de organização das estruturas corporais. Os mecanismos de absorção, a ação das drogas no organismo, a estrutura das moléculas que compões o corpo, a origem dos comandos que coordenam a homeostase e até o estudo das doenças hereditárias fazem parte do universo formado pelas disciplinas subordinadas ao Departamento de Biologia Celular.
O Departamento de Biologia Molecular (DBM) situa-se no CCEN (Centro de Ciências Exatas e da Natureza) próximo ao curso de Biologia. O professor Carlos Alberto é o chefe do departamento e a professora Maria Cecília é a vice. A representante no curso de Medicina é a professora Hilzeth (coordenadora do módulo). Como o professor Carlos esteve ausente de sua sala durante toda a manhã, a professora Cecília nos recebeu com muita solicitude e prontidão. A vice-chefe nos deu uma breve explanação sobre a relação do departamento com o curso de medicina.
Existem quatro disciplinas no currículo médico que estão sob a responsabilidade do DBM: Bioquímica, Biofísica, Biologia Celular e Genética. Para compreendermos a ligação dessas áreas com o estudo do ser humano, a professora nos explicou a grande importância do conhecimento da célula para o entendimento do corpo humano e pontuou alguns exemplos que evidenciam o reflexo dos processos a nível celular no organismo como um todo.
No concatenamento das disciplinas do curso, percebemos que essas quatro disciplinas são a pedra filosofal do estudo do corpo humano, uma vez que a célula é a unidade funcional e morfológica do mesmo. Analogamente, a célula está para o homem, assim como o homem está para a sociedade, uma comparação que permite diversas reflexões interessantes que aproximam módulos aparentemente distintos: Biologia celular e saúde comunitária. Se a parte compõe o todo, o todo depende diretamente de suas partes, lógica pertinente tanto no estudo de um indivíduo, como da sociedade.
O domínio nessas quatro áreas de conhecimento por parte do aluno de Medicina é pré-requisito para a compreensão dos demais níveis de organização das estruturas corporais. Os mecanismos de absorção, a ação das drogas no organismo, a estrutura das moléculas que compões o corpo, a origem dos comandos que coordenam a homeostase e até o estudo das doenças hereditárias fazem parte do universo formado pelas disciplinas subordinadas ao Departamento de Biologia Celular.
Problemas vivenciados pelo grupo na dinâmica
Perdeu-se muito tempo na procura da sala do departamento, devido a informações erradas e confusões entre a distinção de “departamento” e “coordenação”. A ausência do chefe do departamento também gerou perda de tempo até que encontrássemos alguém que pudesse conversar conosco. Conclusão
A dinâmica, embora não tenha atingido seu objetivo por completo (falar com o chefe do departamento e trazê-lo para conversar com o restante dos alunos) foi proveitosa e nos mostrou a importância das disciplinas envolvidas e da valorização de suas aulas práticas diante da realidade do novo currículo.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Conhecendo o Departamento de Cirurgia (DC)
Por: Amanda, Antonio, Gabriela, José Antônio, Jucelio e Márcia.
O Departamento de Cirurgia localiza-se no segundo andar do Hospital Universitário e é coordenado pelo Professor Vilibaldo Cabral. Tal departamento é responsável por 9 disciplinas do curso de Medicina, sendo elas: Base da técnica cirúrgica, Otorrinolaringologia, Oftalmologia, Clínica médica 1, 2 e 3, Anatomia patológica, Urologia e Anestesia. O Professor assumiu a coordenação do DC há cerca de dois anos, tendo iniciado sua função de modo provisório a fim de organizá-lo e de pacificar conflitos internos. Quando os problemas já haviam sido solucionados, novas eleições foram realizadas e o mesmo teve a aprovação da maioria para assumir tal cargo. Nesse período em que ele permanece no comando do departamento, várias mudanças já ocorreram, tanto devido à substituição do coordenador como também à implantação do novo currículo. Segundo o Professor Vilibaldo, que é também chefe do departamento de técnica cirúrgica e ministra o módulo MV0p5, de cirurgia plástica, a mudança de currículo mudou a dinâmica do ensino por dar ênfase ao método teórico-prático. Há inclusive o projeto de inclusão dos alunos nas salas de cirurgia, visando fornecê-los a oportunidade de assistir seus professores e adquirir mais experiência no decorrer do curso. No entanto, a falta de estrutura e organização do hospital ainda não permite essa didática.
O módulo de cirurgia plástica é um dos mais novos implantados no currículo e dá ênfase a cirurgias reparadoras, como as de pessoas com doenças congênitas e lesões benignas e malignas da pele. O coordenador conseguiu aumentar o número de professores de 23 para 40, a fim de trazer “sangue novo” e motivação para os alunos. Também informatizou as salas de aula com computadores, data shows e ar-condicionados. Com todos esses avanços, a nova meta do departamento de cirurgia é a realização de transplantes e cirurgias de grande porte no próprio HU. Por isso, todo o setor está em reforma, com o propósito de melhorar sua estrutura para ter condições de realizar tais feitos.
O Departamento de Cirurgia localiza-se no segundo andar do Hospital Universitário e é coordenado pelo Professor Vilibaldo Cabral. Tal departamento é responsável por 9 disciplinas do curso de Medicina, sendo elas: Base da técnica cirúrgica, Otorrinolaringologia, Oftalmologia, Clínica médica 1, 2 e 3, Anatomia patológica, Urologia e Anestesia. O Professor assumiu a coordenação do DC há cerca de dois anos, tendo iniciado sua função de modo provisório a fim de organizá-lo e de pacificar conflitos internos. Quando os problemas já haviam sido solucionados, novas eleições foram realizadas e o mesmo teve a aprovação da maioria para assumir tal cargo. Nesse período em que ele permanece no comando do departamento, várias mudanças já ocorreram, tanto devido à substituição do coordenador como também à implantação do novo currículo. Segundo o Professor Vilibaldo, que é também chefe do departamento de técnica cirúrgica e ministra o módulo MV0p5, de cirurgia plástica, a mudança de currículo mudou a dinâmica do ensino por dar ênfase ao método teórico-prático. Há inclusive o projeto de inclusão dos alunos nas salas de cirurgia, visando fornecê-los a oportunidade de assistir seus professores e adquirir mais experiência no decorrer do curso. No entanto, a falta de estrutura e organização do hospital ainda não permite essa didática.
O módulo de cirurgia plástica é um dos mais novos implantados no currículo e dá ênfase a cirurgias reparadoras, como as de pessoas com doenças congênitas e lesões benignas e malignas da pele. O coordenador conseguiu aumentar o número de professores de 23 para 40, a fim de trazer “sangue novo” e motivação para os alunos. Também informatizou as salas de aula com computadores, data shows e ar-condicionados. Com todos esses avanços, a nova meta do departamento de cirurgia é a realização de transplantes e cirurgias de grande porte no próprio HU. Por isso, todo o setor está em reforma, com o propósito de melhorar sua estrutura para ter condições de realizar tais feitos.
Conhecendo o Departamento de Promoção da Saúde (DPS)
Por: Daniel Brasil Dantas, George Teixeira Dias Santos, Nathana dos Santos Lemos, Patrícia Menandro de Andrade, Vanessa Rodrigues Costa e Wagner Lopes Pedro da Silva
O DPS localiza-se no 1º andar do “Elefante Branco” à direita da escadaria, compõe-se de salas destinadas aos professores do departamento, uma mini-biblioteca com livros sobre a Saúde Coletiva, uma sala de reuniões e um arquivo com o histórico dos professores.
O objetivo do departamento é tratar da saúde preventiva, o que inclui o estudo da epidemiologia e a profilaxia de doenças.
O DPS tem como corpo docente 30 professores, dentre os quais 8 doutores, 8 mestres e 14 especialistas. O atual chefe do departamento é o Professor Gesualdo.
Os alunos de medicina terão acesso a esse departamento nos Módulos Horizontais “A” e nos módulos voltados à Saúde Coletiva, a exemplo do MIV2 e MIV3, logo no início do curso.
O DPS localiza-se no 1º andar do “Elefante Branco” à direita da escadaria, compõe-se de salas destinadas aos professores do departamento, uma mini-biblioteca com livros sobre a Saúde Coletiva, uma sala de reuniões e um arquivo com o histórico dos professores.
O objetivo do departamento é tratar da saúde preventiva, o que inclui o estudo da epidemiologia e a profilaxia de doenças.
O DPS tem como corpo docente 30 professores, dentre os quais 8 doutores, 8 mestres e 14 especialistas. O atual chefe do departamento é o Professor Gesualdo.
Os alunos de medicina terão acesso a esse departamento nos Módulos Horizontais “A” e nos módulos voltados à Saúde Coletiva, a exemplo do MIV2 e MIV3, logo no início do curso.
Conhecendo o Departamento de Fisiologia e Patologia (DFP)
Por: Camila Mota Alencar, Carlos Henrique Bronzeado, João Luiz Dantas, Maria José de Castro, Priscylla Lins Filgueiras e Raiza Luna Peixoto
O Departamento de Fisiologia e Patologia (DFP) faz parte do Centro de Ciências da Saúde, mas também oferece diciplinas utilizadas nos módulos do curso de graduação em Medicina. É dirigido por Regina, doutora em fisiologia pela UFC.
O departamento tem como função oferecer as diciplinas para os cursos. As repectivas coordenações requisitam quais querem. Farmacologia, Fisiologia, Microbiologia, Imunologia, Parasitologia, Patologia, Homeopatia e Fitoterapia integram o DFP. Além disso, também é responsável pela criação, avaliação e organização das monitorias, extensões e pesquisas; inclusive vetando ou permitindo a realização de concursos para monitores.
O corpo docente do DFP é composto por 31 (trinta e um) professores, dos quais 5 (cinco) são mestres, 1 (um) é especialista e os demais 25 (vinte e cinco) são doutores.
Para a utilização da estrutura física que o departamento detém, é necessária a requisição direta ao mesmo. As demais atividades que no geral terminam lá (alteração de turma, nota, etc) devem ser primeiro requerida na coordenação do seu curso, que esta entrará em contato para verificar a possibilidade dessas alterações.
O Departamento de Fisiologia e Patologia (DFP) faz parte do Centro de Ciências da Saúde, mas também oferece diciplinas utilizadas nos módulos do curso de graduação em Medicina. É dirigido por Regina, doutora em fisiologia pela UFC.
O departamento tem como função oferecer as diciplinas para os cursos. As repectivas coordenações requisitam quais querem. Farmacologia, Fisiologia, Microbiologia, Imunologia, Parasitologia, Patologia, Homeopatia e Fitoterapia integram o DFP. Além disso, também é responsável pela criação, avaliação e organização das monitorias, extensões e pesquisas; inclusive vetando ou permitindo a realização de concursos para monitores.
O corpo docente do DFP é composto por 31 (trinta e um) professores, dos quais 5 (cinco) são mestres, 1 (um) é especialista e os demais 25 (vinte e cinco) são doutores.
Para a utilização da estrutura física que o departamento detém, é necessária a requisição direta ao mesmo. As demais atividades que no geral terminam lá (alteração de turma, nota, etc) devem ser primeiro requerida na coordenação do seu curso, que esta entrará em contato para verificar a possibilidade dessas alterações.
Conhecendo o Departamento de Morfologia (DM)
Por: Aline, Rachel, Pedro Moura, Vanessa Emanuelle, Gustavo e Teógenes
O departamento de Morfologia abrange as áreas de Anatomia, Embriologia e Histologia é chefiado pela professora Eliana Marques. O departamento está localizado na parte sul da area do campus reservada aos cursos da área de saúde e é utilizado pela maioria destes, como por exemplo o curso de medicina, enfermagem e fisioterapia, entre outros.
O nosso grupo visitou o departamento, mas devido a estarmos em horário de aula, nao foi possível entrevistar a professora Eliana Marques. No entanto, conseguimos entrevistar a professora Ana, coordenadora da disciplina de histologia, o professor Ruidomar, dois técnicos do centro anatômico e Marcelino, técnico do laboratório de histologia.
Durante às nossas conversas com os técnicos pudemos observar que a disciplina de anatomia tem várias salas que são utilizadas pelos alunos dos cursos de ciência da saúde para a visialização e estudo de peças anatômicas. As salas são bem arejadas e são cuidadas por quatro funcionários que disponibilizam as peças para as aulas e exercícios práticos.
A disciplina de histologia tem salas com múltiplos microscópios que são utilizados pelos professores e monitores para ensinar as aulas práticas de visualização de tecidos e estruturas celulares. Os monitores são responsáveis pela guarda das lâminas utilizadas. Lâminas que se quebram ou são danificadas precisam ser criadas novamente no laboratório de histologia. A confecção de uma lâmina nova não é uma tarefa simples, uma vez que certas estruturas celulares começam a se degradar rapidamente após a morte do animal utilizado — geralmente ratos ou outros animais pequenos. Por esta razão, muitas lâminas não são de qualidade uniforme em todas as estruturas nelas representadas.
Nas entrevistas, os professores se mostraram relativamente otimistas quanto ao futuro do novo currículo mas apontaram várias falhas que ainda afetam a qualidade do ensino na conjuntura atual. Entre os problemas citados os principais foram a falta de comunicação e coordenação entre professores; o outro foi a carga horária total efetiva alocada as disciplinas do departamento de morfologia. No novo currículo, o número de horas é menor e qualquer falta por parte do professor fica difícil de ser compensada, especialmente as aulas envolvendo laboratório e/ou salas especiais. Estas falhas estão dificultando a integração disciplinar almejada pelo novo currículo.
Conhecendo o Departamento de Pediatria e Genética (DPG)
Por: Dandara Romão, Ítalo Glauco, Larissa Frazão, Marina Domingues, Pedro Romão e Thiago Carolino
No dia 08 de Setembro de 2009, visitamos o Departamento de Pediatria e Genética (DPG) da UFPB, que tem como coordenador o professor João Medeiros, ministrante das aulas de Pediatria (neonatal) para alunos do curso de medicina.
A Pediatria é uma área que abrange toda a assistência à saúde da criança e do adolescente. Por se tratar de algo tão imenso, acabou tornando-se pré-requisito para um clinico geral, já que não trata de problemas pontuais, mas sim de um universo que vai doenças ao controle da morbidade e da mortalidade infantil.
Quando abordado sobre as dificuldades enfrentadas pelo DPG, o professor João afirmou que, apesar do Departamento sofrer dificuldades, está melhorando muito, principalmente após a ampliação da carga horária referente à disciplina de Pediatria. Então, o que antes correspondia a apenas 105h, equivalendo tal matéria a disciplinas específicas como cardiologia, pneumologia, hoje corresponde a no mínimo 160h, uma vez que o internato, antes de apenas 10 meses, foi ampliado para 2 anos.
Tratando-se do HU ( Hospital Universitário ), João Medeiros sugere que melhorias sejam feitas no que se refere à atenção básica, no tratamento dos pacientes de PSF relacionado principalmente com vacinação e trabalhos de prevenção. Somado a isso, outro problema enfrentado, segundo o mesmo, é a quantidade de leitos, sendo o aumento destes indispensáveis para a melhoria do atendimento, em virtude da crescente demanda de pacientes.
No dia 08 de Setembro de 2009, visitamos o Departamento de Pediatria e Genética (DPG) da UFPB, que tem como coordenador o professor João Medeiros, ministrante das aulas de Pediatria (neonatal) para alunos do curso de medicina.
A Pediatria é uma área que abrange toda a assistência à saúde da criança e do adolescente. Por se tratar de algo tão imenso, acabou tornando-se pré-requisito para um clinico geral, já que não trata de problemas pontuais, mas sim de um universo que vai doenças ao controle da morbidade e da mortalidade infantil.
Quando abordado sobre as dificuldades enfrentadas pelo DPG, o professor João afirmou que, apesar do Departamento sofrer dificuldades, está melhorando muito, principalmente após a ampliação da carga horária referente à disciplina de Pediatria. Então, o que antes correspondia a apenas 105h, equivalendo tal matéria a disciplinas específicas como cardiologia, pneumologia, hoje corresponde a no mínimo 160h, uma vez que o internato, antes de apenas 10 meses, foi ampliado para 2 anos.
Tratando-se do HU ( Hospital Universitário ), João Medeiros sugere que melhorias sejam feitas no que se refere à atenção básica, no tratamento dos pacientes de PSF relacionado principalmente com vacinação e trabalhos de prevenção. Somado a isso, outro problema enfrentado, segundo o mesmo, é a quantidade de leitos, sendo o aumento destes indispensáveis para a melhoria do atendimento, em virtude da crescente demanda de pacientes.
Conhecendo o Departamento de Medicina Interna (DMI)
Por: Débora Paz, Germana Lucena, Hellen Karla, Higor Ramalho, Rayan Santos e Thiago dos Santos
O Departamento de Medicina Interna localiza-se no 5º andar do Hospital Universitário Lauro Wanderley e é chefiado pelo Professor Doutor Jacicarlos Lima de Alencar, o Departamento é responsável por todas as clínicas existentes no HU, exceto dermatologia, pneumologia, infectologia, pediatria, genética, obstetrícia e ginecologia.
Medicina Interna é um sinônimo para Clínica Médica, que possui a competência de trabalhar na investigação clínica dos pacientes. No HULW a clínica médica possui duas alas de internação e conta diretamente com o trabalho dos Professores e dos internos do curso de medicina na UFPB.
Segundo o Prof. Dr. Jacicarlos o DMI é o departamento que mais possui disciplinas no curso de medicina; desde o primeiro período do curso o aluno já tem contato com o departamento, na disciplina de Formação Médica que é vinculado a clínica Psicologia Médica.
O Departamento também é responsável, além da grande maioria das clínicas, pela disciplina Semiologia Médica, que estuda os sinais e sintomas das doenças, além de maneiras de revelar e apresentar esses sinais e sintomas com o objetivo de estabelecer um diagnóstico.
O Departamento de Medicina Interna localiza-se no 5º andar do Hospital Universitário Lauro Wanderley e é chefiado pelo Professor Doutor Jacicarlos Lima de Alencar, o Departamento é responsável por todas as clínicas existentes no HU, exceto dermatologia, pneumologia, infectologia, pediatria, genética, obstetrícia e ginecologia.
Medicina Interna é um sinônimo para Clínica Médica, que possui a competência de trabalhar na investigação clínica dos pacientes. No HULW a clínica médica possui duas alas de internação e conta diretamente com o trabalho dos Professores e dos internos do curso de medicina na UFPB.
Segundo o Prof. Dr. Jacicarlos o DMI é o departamento que mais possui disciplinas no curso de medicina; desde o primeiro período do curso o aluno já tem contato com o departamento, na disciplina de Formação Médica que é vinculado a clínica Psicologia Médica.
O Departamento também é responsável, além da grande maioria das clínicas, pela disciplina Semiologia Médica, que estuda os sinais e sintomas das doenças, além de maneiras de revelar e apresentar esses sinais e sintomas com o objetivo de estabelecer um diagnóstico.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Conhecendo o Departamento de Ginecologia e Obstetrícia (DOG)
Por: Blenstein Harley, Diego dos Anjos, Lívia Gomes, Lunna Sarmento e Olga Mariz
-Assistência à saúde da mulher grávida;
-Assistência à saúde da mulher (exceto em situação de gravidez);
-Mastologia;
-Módulo prático, com envolvimento das áreas de ginecologia, obstetrícia e neonatologia;
-Interfaces com outros módulos (adolescentes, exames complementares e envelhecimento, por exemplo).
Além disso, o departamento em discussão realiza uma grande atividade prática dentro do Hospital Universitário Lauro Wanderley, já que os professores ministram aulas, mas também fazem atendimento ambulatorial, atendimento cirúrgico ginecológico e visitas às enfermarias. O corpo docente procura, portanto, oferecer uma boa assistência aos alunos- estudantes de graduação, internos ou residentes- sob a proposta de uma disciplina prática. O professor Eduardo Sérgio considera, ainda, que esta abordagem prática foi confirmada e melhorada após a adoção do sistema modular, sem supressão da parte teórica.
As limitações estão concentradas, principalmente, na sobrecarga do departamento causada pelo fato de dois currículos diferentes estarem sendo trabalhados simultaneamente, o que continuará nos próximos três períodos subjacentes.
Em linhas gerais, o Departamento de Obstetrícia e Ginecologia parece caminhar –comprometidamente- ao encontro do crescimento e amadurecimento do curso de medicina da Universidade Federal da Paraíba.
Diretoria do Departamento
O diretor do departamento em questão é o professor doutor Eduardo Sérgio, o qual se formou na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), realizou residência em cirurgia geral e, também, em Ginecologia e Obstetrícia, além de ter concluído dois doutorados: o primeiro em Ciências da saúde e o segundo em Sociologia.Departamento de Ginecologia e Obstetrícia- DOG
O DOG apresenta uma assistência específica à mulher, operando em várias áreas e oferecendo serviços em inúmeros módulos, tais como:-Assistência à saúde da mulher grávida;
-Assistência à saúde da mulher (exceto em situação de gravidez);
-Mastologia;
-Módulo prático, com envolvimento das áreas de ginecologia, obstetrícia e neonatologia;
-Interfaces com outros módulos (adolescentes, exames complementares e envelhecimento, por exemplo).
Além disso, o departamento em discussão realiza uma grande atividade prática dentro do Hospital Universitário Lauro Wanderley, já que os professores ministram aulas, mas também fazem atendimento ambulatorial, atendimento cirúrgico ginecológico e visitas às enfermarias. O corpo docente procura, portanto, oferecer uma boa assistência aos alunos- estudantes de graduação, internos ou residentes- sob a proposta de uma disciplina prática. O professor Eduardo Sérgio considera, ainda, que esta abordagem prática foi confirmada e melhorada após a adoção do sistema modular, sem supressão da parte teórica.
As limitações estão concentradas, principalmente, na sobrecarga do departamento causada pelo fato de dois currículos diferentes estarem sendo trabalhados simultaneamente, o que continuará nos próximos três períodos subjacentes.
Propostas futuras e considerações finais
O DOG, em parceria com o Departamento de Pediatria, planeja iniciar um mestrado em Saúde da mulher, da criança e do adolescente. Este seria o primeiro mestrado em medicina da Paraíba com o foco de concentração nos três eixos citados: mulher, criança e adolescente.Em linhas gerais, o Departamento de Obstetrícia e Ginecologia parece caminhar –comprometidamente- ao encontro do crescimento e amadurecimento do curso de medicina da Universidade Federal da Paraíba.
Conhecendo o Centro de Ciências Médicas (CCM)
Artigo por Ana Carolina Navarro R. Henriques, Artur Bastos Rocha, Isabela Vieira Dias, Josué Vieira da Silva, Liana Luz Lima e Rebeca Texeira Gonçalves
O CCM (Centro de Ciências Médicas) surgiu da desvinculação do curso de Medicina do CCS (Centro de Ciências da Saúde), em 2 de agosto de 2007. A partir do dia 1º de setembro deste ano, o centro passou a ser dirigido pelo professor Marco Antônio de Vivo Barros, assessorado pela vice-diretora Tereza Helena Tavares Maurício.
Ele foi criado, principalmente, com o intuito de oferecer maior autonomia e exclusividade financeira. Antes, a quantia destinada ao CCS era distribuída de forma eqüitativa para todos os cursos. Devido à baixa evasão, ao grande número de formandos e à qualidade dos estudantes, Medicina é o curso da área de Saúde que requer maiores gastos para que mantenha as atividades em nível de excelência. Assim, recebendo a mesma quantia que os outros, ele se prejudicava. Então, com o apoio da reitoria e com a adesão da UFPB ao REUNI (Programa de Expansão e Reestruturação das Universidades Federais) foi possível criá-lo.
O CCM, que é form
ado por diretoria, assessoria e coordenação, é um órgão executor, ou seja, uma unidade gestora administrativa que trata de assuntos como contratação de professores, construção de laboratórios, acervo da biblioteca, manutenção e inserção de recursos que auxiliem as atividades do curso nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.
Foi implementado o Pró-Saúde, que tem o objetivo de inserir precocemente o estudante no sistema de saúde. Seguindo, portanto, a mudança no currículo proposta pelo MEC que tenta, por sua vez, se adequar ao desejo do Ministério da Saúde de ter um médico mais generalista e humano.
A verba deste projeto é destinada à comunidade que será assistida por professores e alunos, que vêem sua necessidade em termos de aparelhagem e estrutura para oferecer um serviço de qualidade. A adesão do CCM a este programa fornece aos alunos experiências com a prática médica de forma estruturada e bem direcionada..
Agora, com verba própria, o Centro poderá revitalizar e melhorar as estruturas atuais. Ele pretende construir seu próprio prédio, que terá em torno de quatro mil metros quadrados e um investimento de cerca de quatro milhões de reais. O prédio irá concentrar os departamentos pertencentes ao CCM e à coordenação, que se encontra provisoriamente no térreo do HULW.
Segundo o professor Marco Antônio, o curso de Medicina pode ser dividido em antes e depois do CCM, devido às grandes vantagens advindas desde sua criação. Um dos projetos futuros é a implantação da Pós-Graduação Strictu Sensu que oferece títulos de Mestrado e Doutorado (mas encontra dificuldades devido à baixa publicação de pesquisas). O curso dispõe atualmente apenas da Pós-Graduação Lato Sensu, que consiste nos programas de residência médica.
O CCM (Centro de Ciências Médicas) surgiu da desvinculação do curso de Medicina do CCS (Centro de Ciências da Saúde), em 2 de agosto de 2007. A partir do dia 1º de setembro deste ano, o centro passou a ser dirigido pelo professor Marco Antônio de Vivo Barros, assessorado pela vice-diretora Tereza Helena Tavares Maurício.
Ele foi criado, principalmente, com o intuito de oferecer maior autonomia e exclusividade financeira. Antes, a quantia destinada ao CCS era distribuída de forma eqüitativa para todos os cursos. Devido à baixa evasão, ao grande número de formandos e à qualidade dos estudantes, Medicina é o curso da área de Saúde que requer maiores gastos para que mantenha as atividades em nível de excelência. Assim, recebendo a mesma quantia que os outros, ele se prejudicava. Então, com o apoio da reitoria e com a adesão da UFPB ao REUNI (Programa de Expansão e Reestruturação das Universidades Federais) foi possível criá-lo.
O CCM, que é form
ado por diretoria, assessoria e coordenação, é um órgão executor, ou seja, uma unidade gestora administrativa que trata de assuntos como contratação de professores, construção de laboratórios, acervo da biblioteca, manutenção e inserção de recursos que auxiliem as atividades do curso nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.Foi implementado o Pró-Saúde, que tem o objetivo de inserir precocemente o estudante no sistema de saúde. Seguindo, portanto, a mudança no currículo proposta pelo MEC que tenta, por sua vez, se adequar ao desejo do Ministério da Saúde de ter um médico mais generalista e humano.
A verba deste projeto é destinada à comunidade que será assistida por professores e alunos, que vêem sua necessidade em termos de aparelhagem e estrutura para oferecer um serviço de qualidade. A adesão do CCM a este programa fornece aos alunos experiências com a prática médica de forma estruturada e bem direcionada..
Agora, com verba própria, o Centro poderá revitalizar e melhorar as estruturas atuais. Ele pretende construir seu próprio prédio, que terá em torno de quatro mil metros quadrados e um investimento de cerca de quatro milhões de reais. O prédio irá concentrar os departamentos pertencentes ao CCM e à coordenação, que se encontra provisoriamente no térreo do HULW.
Segundo o professor Marco Antônio, o curso de Medicina pode ser dividido em antes e depois do CCM, devido às grandes vantagens advindas desde sua criação. Um dos projetos futuros é a implantação da Pós-Graduação Strictu Sensu que oferece títulos de Mestrado e Doutorado (mas encontra dificuldades devido à baixa publicação de pesquisas). O curso dispõe atualmente apenas da Pós-Graduação Lato Sensu, que consiste nos programas de residência médica.
Bem vindos ao blog do curso de Medicina da UFPB!
O Curso de Medicina do CCM/UFPB tem por objetivo formar Médicos capazes de atuar na comunidade, de modo ético, como agentes de transformação social, comprometidos com a evolução das condições higiênico/sanitárias da população, com a proteção ao meio ambiente, a preservação da saúde, a prevenção de doenças e com o combate e tratamento das patologias prevalentes na região geopolítica onde vive e atua.Este novo canal agora é aberto como meio de informação dos alunos, um novo meio de comunicação para o curso.
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